terça-feira, 11 de março de 2014

Segurança e Saúde do Trabalho

O ruído é um som indesejado, cuja intensidade é medida em decibéis (dB). A escala de decibéis é logarítmica, de modo que um aumento no nível de som de três decibéis representa um aumento da intensidade de ruído para o dobro. Por exemplo, uma conversa normal pode atingir cerca de 65 dB e o nível atingido por alguém a gritar será de cerca de 80 dB. A diferença em dB é apenas de 15 valores, mas a pessoa que grita atinge uma intensidade 30 vezes superior. A sensibilidade do ouvido humano em relação a diferentes frequências também varia; por conseguinte, o volume ou intensidade do ruído são normalmente medidos em decibéis com ponderação A (dB(A)).A intensidade de um ruído não constitui o único factor que determina a sua perigosidade; a duração da exposição é também muito importante. Para considerar este factor, são empregues níveis médios de som ponderados em função da sua duração. No caso do ruído no trabalho, esta duração é geralmente de um dia de trabalho de oito horas.

A exposição: 
ao ruído é a principal causa das perdas auditivas relacionadas ao trabalho. O ruído é um agente físico emitido em boa parte dos processos industriais, máquinas, ferramentas, motores e fones de ouvido. A exposição do trabalhador pode ser constante ou intermitente. 

Perda auditiva: 
as perdas auditivas relacionadas ao trabalho, principalmente as induzidas pelo ruído, geralmente progridem enquanto persistir a exposição. Em seus estágios iniciais costumam ser completamente assintomáticas, uma vez que a lesões se iniciam na região da cóclea responsável por escutar sons de alta frequência, não muito importantes para as situações habituais da vida. Com o passar dos anos, à medida que a lesão avança para regiões auditivas mais nobres, o trabalhador começa a notar dificuldade para compreender o que é falado em ambientes movimentados ou barulhentos, na televisão e no telefone. É comum, nesta fase, a queixa de que o trabalhar escuta a fala com intensidade, mas não compreende o que está sendo dito. Finalmente, em estágios mais avançados da doença, felizmente de progressão mais lenta, a identificação da fala fica comprometida até mesmo em ambientes silenciosos.Zumbidos: estima-se que quase metade do trabalhadores acometidos do agravo notam algum grau de zumbido nos ouvidos. Podem aparecer em qualquer estágio da perda auditiva. Em trabalhadores com perdas auditivas leves costuma ser a primeira manifestação da doença. Zumbidos severos podem ser incapacitantes e provocar o afastamento definitivo de ambientes com ruído.
O ruído é um som indesejado, cuja intensidade é medida em decibéis (dB). A escala de decibéis é logarítmica, de modo que um aumento no nível de som de três decibéis representa um aumento da intensidade de ruído para o dobro. Por exemplo, uma conversa normal pode atingir cerca de 65 dB e o nível atingido por alguém a gritar será de cerca de 80 dB. A diferença em dB é apenas de 15 valores, mas a pessoa que grita atinge uma intensidade 30 vezes superior. A sensibilidade do ouvido humano em relação a diferentes frequências também varia; por conseguinte, o volume ou intensidade do ruído são normalmente medidos em decibéis com ponderação A (dB(A)).A intensidade de um ruído não constitui o único factor que determina a sua perigosidade; a duração da exposição é também muito importante. Para considerar este factor, são empregues níveis médios de som ponderados em função da sua duração. No caso do ruído no trabalho, esta duração é geralmente de um dia de trabalho de oito horas.
A exposição: 
ao ruído é a principal causa das perdas auditivas relacionadas ao trabalho. O ruído é um agente físico emitido em boa parte dos processos industriais, máquinas, ferramentas, motores e fones de ouvido. A exposição do trabalhador pode ser constante ou intermitente.

Perda auditiva: 
as perdas auditivas relacionadas ao trabalho, principalmente as induzidas pelo ruído, geralmente progridem enquanto persistir a exposição. Em seus estágios iniciais costumam ser completamente assintomáticas, uma vez que a lesões se iniciam na região da cóclea responsável por escutar sons de alta frequência, não muito importantes para as situações habituais da vida. Com o passar dos anos, à medida que a lesão avança para regiões auditivas mais nobres, o trabalhador começa a notar dificuldade para compreender o que é falado em ambientes movimentados ou barulhentos, na televisão e no telefone. É comum, nesta fase, a queixa de que o trabalhar escuta a fala com intensidade, mas não compreende o que está sendo dito. Finalmente, em estágios mais avançados da doença, felizmente de progressão mais lenta, a identificação da fala fica comprometida até mesmo em ambientes silenciosos.Zumbidos: estima-se que quase metade do trabalhadores acometidos do agravo notam algum grau de zumbido nos ouvidos. Podem aparecer em qualquer estágio da perda auditiva. Em trabalhadores com perdas auditivas leves costuma ser a primeira manifestação da doença. Zumbidos severos podem ser incapacitantes e provocar o afastamento definitivo de ambientes com ruído.

Por:TST Talita


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