quinta-feira, 19 de março de 2015

Atenção! Meditação preserva cérebro durante envelhecimento diz estudo!

Meditação preserva cérebro durante envelhecimentoNeurocientistas já haviam demonstrado que pessoas que praticam meditação têm menos atrofia relacionada com a idadena matéria branca do cérebro.
Agora, a equipe do Dr. Florian Kurth, da Universidade da Califórnia, constatou que a meditação ajuda também a preservar a massa cinzenta do cérebro, o tecido que contém os neurônios cerebrais.
Vida longa
Dos anos 1970 para cá, a expectativa de vida em todo o mundo aumentou dramaticamente, com as pessoas vivendo pelo menos 10 anos a mais. Esta é a boa notícia.
A má notícia é que, quando as pessoas se aproximam dos seus 20 anos finais de vida, o cérebro parece "murchar" - seu volume e peso começam a diminuir. Conforme isso ocorre, o cérebro pode começar a perder algumas das suas habilidades funcionais.
Assim, embora as pessoas possam estar vivendo mais tempo, os anos que elas ganham muitas vezes vêm com aumento do risco de doenças mentais e doenças neurodegenerativas.
Os efeitos benéficos da meditação apareceram em praticamente todas as regiões do cérebro. [Imagem: Eileen Luders]
Vida longa e saudável
Felizmente, um estudo após o outro mostra que a meditação pode ser uma forma fácil, simples e não-medicamentosa de minimizar esses riscos.
Os pesquisadores agora descobriram que a meditação ajuda a preservar a massa cinzenta do cérebro, o tecido que contém os neurônios.
Eles analisaram especificamente a associação entre a idade e a massa cinzenta, comparando 50 pessoas que praticam meditação com 50 outras que não adotam a prática. As pessoas de ambos os grupos mostraram uma perda de massa cinzenta conforme envelheciam, mas as que meditavam apresentaram uma diminuição significativamente menor.
"Esperávamos alguns efeitos pequenos e localizados em algumas das regiões que haviam sido previamente associadas com a meditação. Em vez disso, o que observamos foi um efeito generalizado da meditação que engloba regiões em todo o cérebro," disse o Dr. Florian Kurth.
Fonte: Diário da Saúde

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